“Itajaí é o que deveria ser o Brasil! Pensa cultura e constroi cidadania! Esse é o caminho: um festival de música que articula toda a sociedade, insere todas as classes, […] para todos se envolverem com a melhor e mais rica música do planeta”.
Com o resgate dessas palavras escritas de próprio punho por Ivan Lins, lá no ano de 2006, é dado início à vigésima edição do Festival de Música de Itajaí.
Músico e compositor carioca, Ivan Lins é um dos nomes que integram a intensa programação do Festival deste ano. Antes dele, que sobe ao palco na próxima sexta-feira (08), outros artistas nacionais e regionais transformam Itajaí na capital da música. Durante o Festival, são esperados 600 profissionais e estudantes de música de todo o país, além da participação da comunidade em geral.
Para abrir as atividades, nesta sexta-feira (01) o palco será na Casa da Cultura Dide Brandão. A partir das 20h, Tarrafa Elétrica, Mimo O Show (com Giana Cervi, Vê Domingos e Bruno Khol) e Homenagem a Calinhos Niehues comandam o som. A apresentação é gratuita.
Fim de semana
Sábado (02), o cerimonial com presença de autoridades e espetáculo dos 20 anos do Festival de Música será no bairro Cordeiros. A comunidade poderá curtir o show gratuito na Praça Esportiva Gregório Cristino da Silva, localizada na rua Sebastião Romeu Soares, ao lado da Escola Melvin Jones. Esse é um dos grandes diferenciais do evento deste ano: a democratização do acesso à música de qualidade.
O show no Cordeiros será comandado por “Terravista” com um time de artistas que fazem de Itajaí referência musical para todo o Estado: Louise Lucena, Bárbara Damásio, Natália Pereira e Andreza Flores, com direção de Chico Preto.
O Teatro Municipal também receberá o melhor do jazz, do choro e da MPB durante o Festival de Música. Os espetáculos serão de 03 a 08 de setembro sempre com dois shows por noite: uma abertura com artistas locais e o encerramento com apresentação nacional. Os ingressos custam R$ 55 inteira e R$ 27,50 meia-entrada.
No domingo (03), o primeiro show nacional é com Silvério Pontes, Zé da Velha e Alessandro Kramer, a partir das 19h30.
Zé da Velha é o mais conceituado trombonista de choro em atividade. Fez base dos discos de Beth Carvalho, Martinho da Vila e muitos outros. Silvério Pontes é filho de trompetista, nasceu apaixonado pelo instrumento e iniciou a carreira aos oito anos de idade. Juntos, a dupla é considerada pela mídia como a “Menor Big Band do Mundo” pela sonoridade produzida pelos seus respectivos instrumentos. Eles serão acompanhados pelo acordeonista Alessandro Kramer.
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